Uma foto que circula nas redes sociais, mostra aparentemente uma Kombi escolar em chamas, com o texto informando que seria em Cruzeiro do Oeste. De fato, o caso aconteceu na cidade, na segunda-feira (24) envolvendo o veículo que é terceirizado para o transporte das crianças.
A prefeitura de Cruzeiro do Oeste, emitiu uma nota sobre o caso, informando que, “durante o trajeto, o motorista percebeu um odor incomum e ao parar o veículo para averiguação, identificou o princípio de incêndio na parte traseira. Agindo com rapidez, ele retirou imediatamente as cinco crianças que estavam na Kombi, afastando-as para um local seguro a aproximadamente 400 metros de distância. Infelizmente, um dos alunos esqueceu sua mochila dentro do veículo, que foi consumido pelas chamas antes que qualquer ação pudesse ser tomada.
Logo após o ocorrido, a empresa responsável pelo transporte escolar enviou outro veículo para concluir o deslocamento dos estudantes em segurança até suas residências. No dia seguinte, ao ser informada sobre a perda do material escolar de um dos alunos, a Prefeitura entrou em contato com a empresa terceirizada, que prontamente custeou a reposição dos itens, garantindo que o aluno não fosse prejudicado.
Cabe ressaltar que a empresa prestadora do serviço foi contratada mediante processo licitatório regular e que todos os veículos passaram pela vistoria exigida pelo Departamento de Trânsito (DETRAN), estando com a documentação e laudos técnicos em conformidade no momento da contratação.
Apesar disso, diante do incidente e visando garantir a máxima segurança dos alunos, a Secretaria de Educação, em comum acordo com a empresa, optou pela rescisão do contrato e já iniciou os trâmites para a contratação da segunda colocada no certame. Enquanto o novo contrato é formalizado, a Prefeitura está assegurando o transporte dos alunos afetados, sem prejuízo à continuidade das atividades escolares.
A Prefeitura de Cruzeiro do Oeste reforça seu compromisso com a segurança e bem-estar dos estudantes e reitera que todas as medidas cabíveis foram e continuarão sendo tomadas para evitar situações similares no futuro”, finaliza a nota.